NÃO SEJA MAUS …

por Tomás Trinca
6ºB – Unid. Butantã

Livro: Maus
Editora: Quadrinhos na Cia.
Autor: Art Spiegelman
296 páginas

Na Alemanha, pouco antes do holocausto acontecer mundial  os judeus estavam ocupando cargos de negócios muito importantes. O que fez com que eles tivessem uma vantagem em dinheiro, os alemães, por serem piores nos negócios que os judeus criam um certo preconceito pelo povo judeu. Triste, pois eles não tinham culpa! Então surgiu um certo homem… O nome dele era Hitler, que tinha um pensamento antisemita e que fez coisas horríveis. Tinha um rancor pelo povo judeu, como a maioria das pessoas na Alemanha. Ele conseguiu concretizar isso na Alemanha fazendo coisas terríveis com qualquer um que fosse diferente deles. Fazendo acontecer a segunda guerra mundial.

Como “Maus” se passa na segunda guerra mundial, os grupos étnicos são muito definidos, talvez não corretamente.Art nosso protagonista, autor e narrador, deixa explícito na história de 1939 até 1945,

que os judeus eram muito rebaixados pelos alemães, por pensamentos da época. Em “Maus” eles são retratados como ratos, (“Maus” em alemão é rato). Porém, os nazistas eram vistos pelo povo alemão por libertadores são gatos. O que retrata a caça. Os gatos caçam os ratos. Os poloneses (não judeus)  são porcos o que retrata presa fácil ou inúteis. Os americanos são cachorros, que são mais fortes que os gatos.

Existem também outros personagens retratados diferentemente, como os Ingleses, que são sapos e os Franceses são peixes.                                  

Em “Maus”, o antissemitismo é a trama da obra. O protagonista da história, Art Spiegelman, é um judeu que conta a luta de seu pai no holocausto. Vladek, o pai de Art, passa por muitos perigos em sua fuga de Hitler. Art conta de uma forma emocionante o relacionamento entre pai e filho mesmo em uma guerra, e como a determinação de uma família unida pode

ser muito intrigante e forte para superar o Holocausto de uma forma brilhante.

Tudo o que Vladek passa no campo de concentração nazista Auschwitz  parece ser absorvido pelo amor que o acompanha e a esperança de sair de  Auschwitz se torna maior. Isso se torna incrível e mágico para o leitor. Vladek era ótimo nos negócios. Conseguia convencer a fazer trato com os nazistas era muito fácil. Graças a essa característica ele tinha uma “leve vantagem”, comparando-a com os outros judeus.

Porque no campo de concentração sua passagem pelos campos de concentração foi menos torturante do que muitos. A fome que passou foi levemente menor do que a dos outros. As surras que levou foram muito menos excessivas. E sua esperança e determinação de sair vivo de Auschwitz eram muito maiores que  qualquer outro.